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Respondo por três segmentos:
“Estrutura amadora, eventualmente voluntarista, mas sem traquejo para estas andanças.”
> E ainda bem. Ou é preferível pagarmos – com os nossos impostos – os exércitos de mercenários que hoje constituem o essencial das candidaturas partidárias que se apresentarão a votos em janeiro? Se existem voluntários nesta campanha (onde estão os voluntários das outras campanhas?), é porque acreditam na importância da Candidatura e não porque esperam qualquer tipo de benefício palpável desse voluntarismo cidadão e espontâneo. Esta é aliás a grande força desta Candidatura e a maior fraqueza das demais…
“O cenário que envolve o auditório não pode continuar a ter, por exemplo, um endereço na net que já não corresponde ao site oficial da candidatura.”
> Trata-se do URL www.fernandonobre.org. Aceda ao dito e verifique que será feito um redireccionamento automático para o endereço actual http://www.fernandonobre2011.com. O novo site está online apenas desde 26 de setembro. O URL ainda no vidro exterior da sede nacional será brevemente actualizado, ao que me disseram.
“Candidato empático, simpático e excelente conversador, mas claramente uma boa pessoa metida numa grande alhada ou, como o próprio disse com a gravação a correr, alguém que lançou um pequeno barco ao oceano e que agora ou se afoga ou nada até atingir uma ilha.”
> É verdade. O Candidato esteve particularmente inspirado nesta entrevista com vários bloggers. O desafio – e a escala aparentemente esmagadora do mesmo – dissuadiriam muitos a enfrentá-la, mas não dissuadiu Fernando Nobre a atirar-se ao Mar Tenebroso em que se tornou a nossa Política e a desafiar o único cargo uninominal a que um cidadão português ainda pode concorrer sem ter que seguir lógicas feudais para qualquer partidocracia.
Fonte:
http://educar.wordpress.com/2010/10/04/balanco-da-mini-entrevista-de-bloggers-com-fernando-nobre/
Filed under: Fernando Nobre, Política Nacional, Portugal